sábado, 5 de março de 2011

Desculpe, mas você não pode entrar...

WHAT????!!!!
Não acreditei quando ouvi aquilo. Tinha me esquecido como havia me sentido mal na primeira vez que isso aconteceu, lá pelos meus 17 anos. Agora, quando eu estava totalmente desprevinida, e não me imaginava mais sendo impedida de ir aonde eu quisesse, ouço essa frase novamente. E agora? Estraguei os planos de outras pessoas. Fazer o quê? Não mandei me convidar. Mas não é tão simples. Você, provavelmente, ficou chateada por ter perdido a sua noite, mas tente imaginar como eu me senti também. Não sei se você pensou a respeito. De qualquer forma, eu me diverti! De repente, estávamos soltas em Porto Alegre, de carro, gastando nosso dinheiro na Cidade Baixa, como garotas independentes, que pagam suas contas e não devem nada a ninguém. AH TÁ! Falta muito para isso ainda. Mesmo assim, não achei uma noite perdida. E teria aproveitado mais. Além disso, me vejo agora um tanto brava com você por relutar em aceitar viver a vida, mesmo que as músicas sejam chatas, mesmo que você não esteja bêbada, mesmo que o lugar  não esteja cheio. Não é só o momento que importa, mas o que você faz enquanto ele dura.

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