sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Bad days

Com esse título não podia ser coisa boa. Pois é, coisas chatas estão acontecendo essa semana. Tudo bem que eu passei em Linguística, mas estou me irritando com Inglês, ou talvez seja com o professor. Eu gosto dele, mas sei lá, ele acha que a gente MIJA EM INGLÊS (como disse a Bruna sobre uma colega nossa), que todos fizemos Yázigi, CCAA, ou qualquer porra dessas. Mas eu não passei do inglês podre da escola, e agora tenho que escrever textos em outra língua que não permite minha livre expressão em frases longas. Ah, só o português salva! Eu gosto de inglês, muito, mas é um saco aprendê-lo. Queria aprender a falar por osmose. Sei que o cara está lá para ajudar, mas ele não precisa ficar todo irritadinho por cada coisa errada que fazemos. Enfim, foda-se.
Também me irritou a professora de Ensino e Identidade só comentar sobre o único erro do meu trabalho e ignorou todo o resto. Estou puta porque tive dois dias de bad hair e essa porra de TPM está acabando com o meu humor, meu bom humor, quero dizer. Dormi triste e acordei triste, não sei o motivo. Estou com um imenso vazio e louca pra que essa merda de semestre termine. Mas, adivinha: tenho mais um texto de inglês pra fazer, além de um trabalho pra Políticas, outro para Filosofia, prova oral de inglês segunda, mais duas provas de inglês e já estou vendo o Fischer anunciando a prova que todos acham que não vai ter. #VDM

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Leitores?

Retardatários hoje, amanhã se extinguirão de todo."

Euclides da Cunha- Nota Preliminar Os Sertões

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

É da natureza humana...


...ser livre, e não importa o quanto você tenta ser boa, você não pode esconder uma garota má.

domingo, 14 de novembro de 2010

Eu não quero te ver

Às vezes me pergunto se não te entendo ou se não quero te entender. Às vezes acho que te superei, mas percebo que ainda tem alguma força magnética que me puxa pra ti. Mas são tantas as coincidências que não consigo evitar de questionar qual o propósito de tudo isso. Eu não quero te ver, eu não quero pensar, eu não quero querer. Eu quero esquecer. Eu quero te ter. Mas então não quero mais nada. E isso tudo é tão deprimente que chega a ser ridículo. Ridículo pensar, ridículo querer, ridículo não esquecer. Chega a ser deprimente não te conhecer.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Meu amor

É de dar vergonha tanto amor. Você me emociona. Parece feita de terra. E por detrás desse jeito de menina selvagem, mas menina, mas selvagem, vê-se o vulcão. Por isso ao seu lado faz calor. Eu ainda vou fazer uma canção pra você. Vou apontar e te dizer, “olha que lindo!” e você vai sorrir pra mim, olhando nos meus olhos sem nem se importar com o que eu estou apontando. Você é a coisa mais bonita que eu já vi. Você e o mar, mas o mar é mulher e mulher só você. Queria te mostrar como é violento você existir.

André Newmann- Afinal, o que querem as mulheres?




segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O mundo é estranho

Que novidade! Todo mundo sabe disso, Ellen.
É, eu também já sabia, mas, às vezes, eu esqueço. Sempre acontecem coisas que nos surpreendem e eu tive que dar o braço a torcer. Foi divertido.



E, mais uma vez, constatei que tenho probleminhas e, o pior, não sei como resolver isso. Talvez devesse dar uma chance para mim mesma ou, sei lá, cortar o cabelo. Não, acho que não estou preparada para nenhum dos dois. Quer dizer, talvez eu devesse reconsiderar. Sou uma pessoa confusa (sério?). Quero achar o que procuro, mas invento motivos pra fugir. Vou entrar para o FA (Fugitivos Anônimos). Talvez eu devesse parar de me importar e apenas deixar rolar, só para ver o que vai ser, mas sou racional demais para deixar acontecer. Fazer o quê? Alguma ideia? Não? Nem eu. Acho que o melhor é esquecer e ir comer um picolé.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Odeio comédias românticas

Esse último foi o feriado de comédias românticas. Fui ao cinema, segunda feira, assistir "Juntos pelo acaso", com uma atriz que eu adoro. No final, a minha vontade de ir embora era mínima, queria assistir mais filmes, queria ficar mais tempo naquela sala 2, longe dos burbúrios e multidões do centro de Porto Alegre. Odeio andar por lá, é gente de tudo quanto é lado, barulho de carro, vozes, músicas, uma infinidade de sons. Não há tempo para reflexão, para análise do texto urbano, não há tempo para observar e entender tudo o que se passa, é excesso de informação. Não há tempo de ouvir o próprio pensamento. Só na sala escura do cinema há tempo. Tempo de rir, de chorar, de refletir, analisar, entender. Lá nos tornamos ALIENISTAS de nós mesmos. Adorei o filme, é divertido e dramático, o contraste da vida. Na terça-feira, assisti mais dois, "Meu novo amor" e "Coisas de meninos e meninas". Já tinha visto, mas gosto de assistir alguns filmes milhares de vezes. O segundo apresenta o típico amor "Orgulho e Preconceito", quando um cara e uma garota ficam implicando um com o outro até perceberem-se apaixonados. O primeiro é mais incomum, deve ser por isso que gosto mais dele. Apresenta uma garota nada romântica, que não acredita no amor nem no casamento, mas que, durante o filme inteiro, é forçada a analisar seus valores e encarar seus medos. É óbvio que aparece um cara lindo para ajudá-la. O problema é que o cara pensa igual a ela, o que os faz entrar em conflito consigo mesmos e com a relação que mantêm. Adoro esse tipo de história, mas me faz odiar comédias românticas. Atores bonitos, enredo com altos e baixos, final perfeito, ou seja, pura ilusão. Na verdade, é um modo de lucrar em cima das mulheres, que sonham com um amor cômico-romântico, onde tudo dá errado para dar certo. Espera aí, isso também não acontece na vida real? Uma relação não dá errado para a próxima dar certo? É, pode ser. Mas então por que gostamos de assistir histórias assim? Não sei responder, por isso odeio comédias românticas.